Thursday, June 17, 2010

Método para baixo elétrico - Grátis

Olá galera,

Aníbal Garcia

Esta lançando seu novo método para baixo elétrico dividido em 3 volumes totalmente gratuito em versão digital totalmente gratuito.
Para fazer o download do método basta acessar o link abaixo:
Espero que este material seja muito importante em seus estudos. Fico a disposição para responder suas dúvidas ou atender suas solicitações.
Muito sucesso e muita música sempre!
ANIBAL GARCIA
aulas - workshops - gravações
anibal@tommusicalstudio.com.br


Método para baixo elétrico

2° volume - Método para baixo elétrico - Grátis

Para fazer o download do método basta clicar no link abaixo:

Caso você ainda não tenha o 1° volume segue abaixo o link:
http://www.4shared.com/file/117908121/6cdbcb47/Compendio_do_baixo_eltrico_-_Anibal_Garcia.html

Compêndio do baixo elétrico - volume 2
http://www.4shared.com/file/156274262/23f47785/compndio_do_baixo_eltrico_2_-__Anibal_Garcia.html

contribuição do amigo contrabaxista Aníbal Garcia Soares
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=8829099750891857806

Friday, June 11, 2010

Revista cover baixo n 3


Link http://www.4shared.com/file/K5y9Vbvx/cover_baixo_03.html

Monday, April 06, 2009

Revista cover baixo n 2


Principais materias e aulas da segunda revista cover baixo lançada em novembro de 2002

http://www.4shared.com/file/97031392/4984de59/revista_cover_baixo_2.html

Revista cover baixo n 1

Principais materias e aulas da primeira revista cover baixo lançada em setembro de 2002

http://www.4shared.com/file/97025736/10de4f1/contra_baixo_resta_01.html

Saturday, October 21, 2006


Criador e moderador do site Alessandro Eugenio Costa, Contrabaxista desde 1999

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http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=9890702


E ae pessoas, fiz essa tutorial pro pessoal que está apenas começando.

gostaria de colaborar ae com o pouco que aprendi até aqui, incluindo alguma cosia encontrada na Internet(vide afinação).É uma tutorial simples, pro início do início, então não trata de técnicas, modos etc.Tem muita gente q entra pedindo sobre isso ae, achei q seria útil colocar dessa maneira.Vlw ae flea_fan e danilo_bass pela opinião.

PS: Muitos exercícios, técnicas e semelhantes eu não incluí pq tem no tópico das apostilas etc.

Pra começar, destaquei cada casa do braço com sua respectiva nota:
# = sustenido (sobe-se meio tom)
b= bemol (desce meio tom)

[So] G --Sol#--La--La#--Si--Do--Do#--Re--Re#--Mi--Fa--Fa#--Sol
[Re] D --Re#--Mi--Fa#--Fa#--Sol--Sol#--La--La#--Si--Do--Do#--Re
[La} A --La#--Si--Do--Do#--Re--Re#--Mi--Fa--Fa#--Sol--Sol#--La
[Mi] E --Fa--Fa#--Sol--Sol#--La--La#--Si--Do--Do#--Re--Re#--Mi

C= Dó D= Ré E= Mi F= Fá G= Sol A= Lá B= SI C= Dó

AFINAÇÃO:
Veja o gráfico abaixo e interprete como as cordas de seu instrumento devem ser afinadas:
Primeira corda ( SOL ) 0
Segunda corda ( RE ) 0 5
Terceira corda ( LA ) 0 5
Quarta corda ( MIzão ) 5
Muita gente pode perguntar como ficaria no caso dos baixos de cinco ou de seis cordas. Simples. Vamos a resposta!
-- O processo de afinação é o mesmo: igualar o som da quinta casa com a corda abaixo solta.
FONTE(afinação): Márcio Azzarini Bass Page


Escala maior

escala maiorn maior(lembrando q os intervalos são de meio tom das 3ª/4ª e 7ª/8ª casas):


G------------------------------2-----4-----5-
D--------------2-----3----5------------------
A----3----5----------------------------------
E---------------------------------------------


Em sequência: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, La, Si e Dó



G-------------------------4---6----7-
D------------4---5---7---------------
A----5--7----------------------------
E------------------------------------

Em sequência: Ré, Mi, Fá#, Sol, La, Si, Do#, Ré

Mi

G---------------------------------6-----8-----9-
D----------------6-----7-----9-------------------
A-----7----9------------------------------------
E-----------------------------------------------

Em seqüência: Mi, Fá#, Sol#, La, Si, Dó#, Ré# e Mi



G-----------------------------------7------9------10--
D------------------7-----8----10----------------------
A------8------10--------------------------------------
E-----------------------------------------------------

Em sequência:Fá, Sol, Lá, Lá#, Dó, Ré, Mi, Fá

Escala menor já é mais complexo, pois possui algumas variações(natural, melódico e harmônico).

Aconselho ver no tópico das apostilas e lições.

O Link direto para a página é: http://forum.cifraclub.terra.com.br/forum/2/44654/p0 -

INICIANTE COMO COMPRAR SEU BAIXO

1º - Defina o quanto de grana você está disposto a investir;

2º - Tenha em mente o tipo de som que você pretende tirar do baixo. Por exemplo, um som mais vintage (antigão, tipo rock dos anos 70) nestes casos baixos modelos Jazz Bass ou Precision se encaixariam bem; ou então um som mais "modernoso"...

3º - Faça um levantamento das marcas acessíveis dentro da faixa de preço estipulada (não se esqueça de pesquisar por usados, pois muitas vezes encontramos algumas barbadas), e das sonoridades que mais te atraem.

4º - Procure TESTAR em lojas ou com os amigos os intrumentos relacionados;

5º - Fique com o que VOCÊ mais gostar! Se você comprou um Tonante porque gostou dele, e você acha q o timbre dele é exatamente o que vc está procurando, então vai fundo! Seja feliz com ele!

6º - Lembre se de uma coisa: quando vc compara baixos dentro de uma faixa de preços, é difícil falar qual é o melhor, pois cada modelo possui uma característica diferente do outro (q não quer dizer q um é melhor que outro), como por exemplo, Baixo A e Baixo B custam 700 reais, mas o baixo A tem um som mais Grave, e o Baixo B tem um som mais médio. Nenhum vai ser melhor que o outro, simplesmentem possuem qualidades diferentes, e cada um vai corresponder melhor ao som que vc gosta (ou mais grave ou mais estalado).

7º - Evite pegar um instrumento pensando nas "melhorias" que vc pode fazer nele, pq geralmente com a grana que vc irá gastar pelo baixo, + novos componentes (captadores, por exemplo) + mão de obra em alguns casos acaba ficando quase o preço de um instrumento top (com exceção dos casos ondem existe valor sentimental ou vc tem grana pra investir e não lhe fará falta)

Bom... Acho q é isso.

Em breve pretendo criar uma Lista de marcas e qualidade sonoras por faixa de preços

Mais dicas, por favor, acrescentem neste tópico

Abraços, e boa sorte!

Marcio Azzarini
www.marciobasspage.cjb.net


Uma dica, evite levar amigos com você para a loja na hora da compra, você pode acabar levando uma coisa completamente diferente do que você estava planejando.

1) Se o baixo que vc quer é caro, orçe um semelhante de luthier. Com alguma economia em peças, vc pode sair com um intrumento que te acompanhe por um maior tempo e, assim que entrar uma grana maior, vc dá um upgrade na parte elétrica por exemplo.
2) Cuide bem a madeira destes intrumentos mais baratos, muitas vezes, os braços são de madeira verde e empenam com facilidade. (novamente o de luthier torna-se superior neste ponto)

Explicação Sobre ''baixos Ativos x Passivos''

Bom, primeiramente o termo ''baixo ativo'' é completamente errado.
O Ativo do baixo é seu circuito ou captadores.

Como diferenciar um baixo com circuito Ativo
Uma caracteristica dos baixos com circuito Ativo é uma bateria de 9v aclopada em seu corpo, alem disso os circuitos ativos costumam a ter mais knobs (botões) do que os baixos passivos, pode ser de graves, medios, agudos, os passivos ja não tem, possuem apenas volume e tonalidade

Características de um circuito Ativo relacionado ao Passivo
Como disse no topico acima a qualntidade de knobs em um circuito ativo é bem maior se comparando a um baixo passivo.

Os circuitos ativos costumam a ter mais ganho de saida, necessitando em alguns casos ligar o baixo na entrada Low (menos ganho) do amplificador

Eles podem ser mais Agudos ou mais graves por causa do circuito de equalização (EQ)

Custo beneficio
Não acredito muito na diferença de preço entre um baixo com circuito ativo comparando a um baixo normal passivo, a diferença é muito pouca.

Tempo de duração da bateria
Normalmente um tempo bomd e uso completod e uma bateria varia de 3 a 6 meses, ja vi casos de bateria durando cerca de um ano, mas isso varia muito pelo tempo de uso do baixo

Lembrando que: enquanto o cabo estiver conectado no baixo, o baixo esta ligado e gastando bateria

Texto retirado de www.rbonelli.hpg.com.br

COMPRANDO INSTRUMENTOS USADOS
Raphael Mr.IO Bonelli - www.rbonelli.hpg.com.br

Eu, assim como a maioria de vocês, já comprei ou vendi intrumentos usados. Os que ainda não o fizeram, provavelmente o farão em um futuro não muito distante. Mas alguns cuidados tem que ser tomados para não cairmos em certas armadilhas e conseguirmos o preço mais junto o possível no item comprado. Este artigo foi criado por Doug Steischneider e traduzido por mim, como forma de esclarecer alguns detalhes importantes sobre a compra de usados.


COMPRAS LOCAIS
- Não faça uma viagem e mais de 2 horas para olhar um equipamento. A viagem é tão cansativa que você comprará, mesmo estando inseguro, apenas porque não irá querer fazer a viagem denovo.

- Antes de ir, pergunte:
Condições do equipamento?
A que tipo de uso ele foi submetido?
Por que você está vendendo ele?
Qual é seu preço nas lojas?
Você vai considerar minhas ofertas?

Você ficará surpreso com o quanto um vendedor honesto poderá informar. Este tipo de perguntas dão a você uma idéia do tipo de vendedor com o qual você está lhe dando. Se for evasivo ou vago ou você não gostar do tom das respostas dele, esqueça este equipamento. Se o vendedor estiver interessado e a conversa se mostrar esclarecedora e interessante mostrará que ele é direto e provavelmente tem um bom motivo para vender o equipamento.

Eu procuro por este tipo de vendedor:

1. Que usaram o equipamento em estudio ou em casa. (o equipamento está quase novo).
2. Comprou o equipamento e nunca usou. Pq: Continuou usando o antigo que tinha; não tocava tanto quanto devia; Não soava direito; era muito pesado.
3. Usou muito pouco por só tocar como hobbie.
4. A banda está terminando e ele vai precisar de dinheiro.
5. Vendedores que guardam a caixa e o manual de seus equipamentos, o que prova que ele é cuidadoso com as coisas.

Eu uso as seguinte guias quando explico ao comprador minhas ofertas. Eu digo a ele que este equipamento está valendo X na loja Y neste exato momento, independente do que ele tenha pago por ele a um ano ou um mês. Se aquele piano Rolando P-55 que custava $495 está agora custando $239 eu ofereço ao vendedor $165 (70 porcento do preço original).

Eu ofereço de 70% a 40% do preço atual como compensação pelo risco de comprar um equipamento usado sem garantias. 70% por alguma coisa relativamente nova e em ótimo estado; 60% por um equipamento que esteja em médias condições e não parece muito bem. 50 ou 40% por um equipamento de show que não pareça muito bem visualmente. Eu explico que se eu for vendê-lo daqui a 6 mêses que vou ter problemas por ele estar em más condições. Eu estou tentando conseguir o melhor preço e não roubar o vendedor.


COMPRANDO O EQUIPAMENTO

Se eu não estiver 100% confortável com a localização e a personalidade telefônica do vendedor leve então alguém com você. Eu nunca levo o dinheiro que o vendedor quer pelo equipamento, apenas o quanto eu quero pagar.

Eu levo junto o que for necessário para testar o equipamento a meu contento. Se estiver comprando um gravador de 4 trilhas e leve uma fita virgem, microfone e fones de ouvido. Eu gravo em cada uma das quatro faixas e toco com todos os recursos possíveis para checar se funcionam.

No caso de um ampli ou gabinete eu levo meu instrumento, (cabeçote ou caixa se estiver comprando um cabeçote ou uma caixa) e cabos, então toco no maior volume que irei utilizar o equipamento para ver se ele aguenta. Faço a checagem para ver se os falantes são originais de fábrica ou tento conseguir uma boa explicação de porque eles foram trocados. Se o ampli estiver visualmente feio não compro a peça a não ser que o vendedor faça um bom desconto.

No caso de comprar um contra-baixo, pergunte ao vendedor se ele tem, em casa, um ampli no qual você possa testar o instrumento... faça as regulagens, teste cada um dos potênciometro para checar por ruidos e coisas assim. Bate com um metal em cada um dos captadores para vê-los funcionando. Cheque as ferragens por pontos de ferrugem, a pintura e o braço. Cheque por trastejamentos e tente identificar os problemas que possam ou não serem sanados com regulagens.


COMPRANDO EQUIPAMENTO VIA INTERNET
Todos os anteriore e mais....

Pegue o telefone de casa e do trabalho do comprador. Se for uma grande compra, tente o número do serviço para ver se realmente existe e se ele é honesto.

Se a pessoa não responder as questões acima (não discuta muito via e-mail) desista. Eu dessiti uma vez de comprar um cabeçote porque o vendedor respondia todas as minhas perguntas via e-mail com a seguinte: ¿Continua a venda - $400.¿

Peça para por o equipamento na caixa original e depois dentro de uma caixa um pouco maior com material de empacotamento (uma especie de bolinha de isopor), e depois que escreve frágil e cada lado da caixa. Se ele não tiver a caixa original, peça para por uma caixa dentro de outra caixa.

Eu não compro falantes e instrumentos de corda pelo correio, pois temo que o preço do transporte devido seja extremamente caro.

Uma ultima nota - Sempre confie na intuição quando avaliar um vendedor. Se alguma coisa parecer estranha, desista imediatamente. Este é o grande problema com comprar equipamentos usados, você precisa da paciência de um santo para conseguir uma boa compra... as vezes é necessário esperar anos para que o vendedor certo apareça.!

Mas é melhor do que passar o resto do tempo se arrependendo.!

Tutorial de Pizzicato

Ae pessoal, blz?? este é um tutorial sobre a técnica do Pizzicato (lê-se "pitzicato"). Ele pode aparentar ser uma técnica simples, sem muita variações, mas se aprofundarmos o nosso estudo sobre veremos que isto não é verdade. Este é o primeiro de uma série de tutoriais que irei postando aqui, trantando de assuntos, que vão além deste, como por exemplo: técnicas de mão esquerda, técnicas de palheta, Tapping, Slap e percurssão.

1 - Bom, vamos começar. Primeiramente vou montrar as várias aplicações do Pizzicato. ATENÇÃO: estas não serão todas, existe muito ainda para desenvolver ;).

Pizzicato de 2 dedos.

Este é o Pizzicato mais básico, utiliza-se os dedos idicador e médio. Usado na maioria das músicas, pois é uma técnica fácil. Dá uma sonoridade do tipo: dum-dom-dum-dom...

Pizzicato de 3 dedos

É umas técnica não aconselhada para iniciantes, pois precisa-se de uma boa coordenação motora, e caso não a tenha o som pode sair muito sujo, além de lento, pois para conseguir velocidade nesta técnica é preciso treinar muito. As vantagens do Pizzicato de 3 dedos são que os músculos se cansam menos e consegue-se tocar muito mais rápido. Possui uma sonoridade do tipo dum-dom-dim-dom-dum-dom-dim.

A sequência é: I-M-A-M-I-M-A

I = Dedo indicardor
M = Dedo médio
A = Dedo anular


Pizzicato de 1 dedo

É usado apenas com o dedo indicardor, e serve para tocar com a mesma batida, tipo: dum-dum-dum. É aconselhável utiliza-lo em passagens mais lentas.

2 - Cavalgadas

Cavalgas são formas de usar o Pizzicato com uma sonoridade mais "cavalgada", tipo: dum-dom-dim-pausa-dum-dom-dim... Têm uma boa aplicação em partes corridas e agitadas das músicas.

Existes cavalgas de 2 e 3 dedos.

As de 2 dedos são:

I-M-I Pausa I-M-I...

ou

I-Pausa-I-M-I-2 X Pausa-I-Pausa-I-M-I-2 X Pausa...

As de 3 dedos são:

A-M-I-Pausa-A-M-I-Pausa

ou

M-A-M-I-Pausa-M-A-M-I-Pausa

ATENÇÃO: estas são apenas sugestões de como se fazer a cavalgada.

3 - Aplicações


Uma coisa que influencia no som é o local da corda onde você vai fazer o ataque. Enxistem vários jeitos:

Braço

Você pode apoiar o dedo polegar sobre a escala e tocar assim, isto vai produzir uma sonoridade grave e com menos punch.

Captador do braço

Produz uma sonoridade um pouco menos grave, com um pouco a mais de punch.

Corda

Consiste em apoiar o dedo polegar sobre a ultima corda (para isto é bom ter uma COntrabaixo de 5 cordas), entre os dois captadores. Produz uma sonoridade média.

Captador da Ponte

Cria uma sonoridade mais aguda e com bastante punch.

Ponte

Consiste em apoiar o dedo polegar sobre a ponte. A sonoridade é muito aguda e com muinto punch. Além de proporciar uma técnica de pizzicato extremamente rápida, pois a corda nessa região oferece uma resistência maior.



4 - Ultimas considerações sobre o Pizzicato

Esta técnica é corretamente realizada não puxando a corda, mas sim raspando os dedos sobre elas.

5 - Conclusão

Como pode-se ver, o Pizzicato é uma técnica bastante versátil que permite tirar sonoridades bastante diferentes. Boa sorte nos treinos. E caso alguém queira divulgar este artigo, por favor me avise mandando um e-mail para egregora arroba gmail.com e coloquem os devidos créditos. Vlw

difereça entre baixo e contra-baixo

Fiquei pensando esses dias se existe alguma difereça entre baixo e contra-baixo ?
ou baixista e contra-baixista ?
perguntei pra um amigo meu e ele não soube responder


alguem ai sabe ?


Será que é

contra-baixo eh aqueles rabecao acustico
e o baixo eletrico é o agente toca, ai pra nao ficar falando baixo eletrico ficou só baixo

Ou será
não existe nenhuma diferença...

existe o contra baixo (rabecão, que pode ser tocado com arco ou pizzicato)

existe o contra baixo elétrico (aquele que nós tocamos)

existe agora tb o baixolão (que é aquele usado geralmento no acústico MTV)

a palavra baixo é só uma maneira abreviada de se falar contra baixo, assim como chamamos guitarra de guita, bateria de batera, enfim para poupar saliva heheheh...


fonte: forun cufra club http://forum.cifraclub.terra.com.br/forum/2/86981/

O contra-baixo na adoração
Por Amauri Muniz


O contra-baixo é um instrumento que (normalmente) não se toca sozinho ¿ ele precisa de uma banda para se encaixar. Em 99% (esse estatística é por minha conta) dos discos que ouvimos ¿ talvez com a única exceção dos jazzistas ¿ não se ouve solos de contra-baixo e nem o instrumento sendo usado no acompanhamento de uma voz, fazendo a melodia da música. Mesmo assim, o baixista não é menos importante ou menos responsável pelo som da banda.

Já houve um tempo em que o contra-baixo era simplesmente o instrumento que tocava a nota fundamental do acorde a cada compasso ¿ e só. Hoje, depois da evolução do jazz e da música pop, principalmente a partir dos anos 60, o contra-baixo assumiu um papel mais melódico, além de rítmico e harmônico. Pessoalmente poderia dizer que não conheço nada mais agradável do que um bom groove ou uma boa frase melódica do contra-baixo, atribuindo a uma música uma assinatura especial para a canção.

Tocar contra-baixo às vezes é um ato de contrição, é trabalhar pelos outros ou pelo coletivo. Se fizermos uma analogia esportiva, seria como jogar no meio-de-campo (futebol), como levantador (vôlei) ou como armador (no basquete). Isto não quer dizer que o baixista seja o pior músico da banda ¿ ao contrário, cada vez mais os baixistas estão produzindo álbuns, fazendo arranjos e é muito comum encontrar um diretor musical de um show lá no canto tocando seu contra-baixo e comandando tudo.

A função do baixo numa banda
Num período de louvor, o contra-baixo é indispensável, fazendo a ligação entre os instrumentos rítmicos e harmônicos. O contra-baixo, junto com a bateria, empurra a banda para frente. O baixista tem a responsabilidade de tocar as notas nas cabeças dos compassos, que definem a função do acorde. Um contra-baixo fora do compasso pode fazer um estrago irremediável. Os outros instrumentistas, muitas vezes, têm mais facilidade de disfarçar uma dúvida tocando algo mais melódico. O baixista normalmente tem que apresentar a nota no primeiro tempo.

Por um lado, o contra-baixo também tem o poder de colocar balanço na levada, inserindo grooves interessantes, invertendo os acordes que fazem as ligações dentro da harmonia. Por outro lado, tente tirar o contra-baixo de uma música e você vai experimentar uma sensação muito esquisita, como se o chão saísse de debaixo dos pés. E é isso que muitas vezes o baixo é: o chão.

Preenchendo espaços vazios
Numa banda, o contra-baixo e a bateria são parceiros. Quando há sintonia entre os instrumentistas, a unidade fica tão perfeita que chega a soar como um único instrumento. O espaço do contra-baixo se concentra nas tonalidades graves, exatamente aonde os outros instrumentos não chegam. A banda conta com a atuação do baixista nessa região grave, causando um efeito interessante nas frases mais agudas e preenchendo espaço vazio deixado pelos outros componentes da banda, sem competir pelo espaço e desfrutando das oportunidades para suprir a necessidade de uma frase melódica fora da região dos graves.

É preciso estudar, sim!
Tocar contra-baixo é algo específico. Um guitarrista pode ¿quebrar o galho¿ numa eventual necessidade, mas se alguém quer tocar contra-baixo, precisa estudar muito as técnicas específicas como o fazem para qualquer outro instrumento. Investir dinheiro em aulas, vídeos, discos, revistas especializadas e, principalmente, seu precioso tempo. Lá se vão horas e horas criando intimidade com o instrumento para, na hora certa, aplicar com bom gosto tudo que já está ¿na ponta dos dedos¿. (Veja no quadro, algumas dicas para o estudo do instrumento).

Por dentro do contra-baixo
Procure adquirir um instrumento de afinação perfeita, som limpo e sem ruídos. E na medida em que você for se aperfeiçoando, vai notar cada vez mais a diferença entre as centenas de modelos que existem até encontrar o seu.

Hoje, existem contra-baixos de quatro, cinco, seis, sete e oito ou mais cordas. Penso que os de seis cordas ou mais são mais indicados para solos ou performances pessoais. Na minha opinião, num baixo de até cinco cordas é possível obter um timbre mais interessante para a música pop. Sem querer criar polêmica aqui, essa é uma opinião que compartilho com alguns amigos que são grandes baixistas. Mas isso não impede ninguém de fazer seu disco solo com um baixo de quatro cordas ou tocar numa banda de música sertaneja com um contra-baixo de seis ¿ isso é muito pessoal.

O fato do contra-baixo ser ativo ou passivo não o faz melhor ou pior, apenas diferente. Teoricamente, o contra-baixo ativo ¿ que usa uma bateria para alimentar um circuito interno ¿ tem o som mais forte e é mais sensível, oferecendo mais possibilidades de regulagem do timbre. Entretanto, existem contra-baixos, como o lendário Fender Jazz Bass, que são passivos e tem um som forte e profundo, com muita sensibilidade na captação, enquanto que alguns contra-baixos ativos têm uma resposta sonora totalmente irregular. A escolha entre os dois é só uma questão de adaptação. Dica: experimente muitos até achar o seu.

Para finalizar
O contra-baixo é um instrumento essencial numa equipe de louvor, tão importante quanto os outros, mesmo que algumas pessoas não saibam para que serve aquela ¿guitarrona que fica lá no fundo e nem faz solos¿. Quem gosta de contra-baixo tem o grande privilégio de desfrutar de um instrumento espetacular, tão apaixonante e divertido.

Ser comedido, pensar no grupo antes de pensar em si, ser servo, dar suporte aos outros nos momentos em que eles precisam e, ao mesmo tempo, ser arrojado, audacioso, veloz, virtuoso, mantendo-se sempre bem preparado para os momentos em que uma maior habilidade for exigida. Isso é ser baixista, mas também poderia ser chamado de ser cristão, servo ou adorador. Ah, e não se esqueça: seja sempre do contra ¿ do contra-baixo.

Dicas práticas para o seu aperfeiçoamento

¿ Estude muito as técnicas variadas
Para a mão direita: O tradicional Pizzicato, sempre variando os dedos indicador e médio sem tocar duas notas com o mesmo dedo. O viciante slap, com suas notas percutidas que preenchem a maioria dos espaços vazios ¿ cuidado com os excessos! O duplo domínio, com notas tocadas no braço do instrumento com as duas mãos. Há muitas outras técnicas que existem por aí e são ferramentas prontinhas para serem usadas por você.
Para a esquerda: Todas as variações de movimentos entre os quatro dedos além das escalas e dos harpejos.

¿ Procure aprofundar seu conhecimento de harmonia. Se possível estude um instrumento complementar como piano ou violão. Ouça os baixistas que você admira e retire deles a inspiração para seus próprios grooves criativos e marcantes. Mas cuidado para não fazer simplesmente uma cópia, certo?

¿ Seja sensível e use o bom senso para aplicar as técnicas certas na hora certa, esteja sempre pronto para o silêncio das pausas ou o virtuosismo das semicolcheias dos slaps ¿ e por falar em slaps, você tem direito a um estralo por mês e só, está bem? (Atenção: isso é só uma brincadeira!!!).

Amauri Muniz é músico multi-instrumentista, produtor e membro da Comunidade Vinha de Piratininga (SP)

Alguns site de cifra e relacionados a contra baixo
(muita gente me pergunta sobre sites, cloquei aqui alguns que achei, boa sorte)

http://www.pegacifras.com.br/baixo_dentr.php
http://www.cifras.com.br/primeiravez.asp
http://cifraclub.terra.com.br/
http://audioware.cifraclub.terra.com.br/programas-8.html
(programa que vai ajuda voce a aprender escala)

http://www.coverbaixo.com.br/
(Essencial para o Baixista)

História do Contra-Baixo :
http://www.angelfire.com/ak/marcoshenrique/historia.html

Contra-Baixo Web Site -
Melhores baixistas
André Neiva
Arismar do Espirito Santo
Arthur Maia
Celso Pixinga
Flea
Jaco Pastorius
Luizão Maia
Nathan East
Nico Assumpção
Steve Harris
Stuart Hamm
Outros
(Em breve no site)

http://www.angelfire.com/ak/marcoshenrique/melhores.html

Melhorando o som de seu contra-baixo :

http://www.angelfire.com/ak/marcoshenrique/som.html

Alguns fabricantes de Contrabaixos Acessiveis ao consumidor
Condor -
http://www.condormusic.com.br/
Strinberg -
http://www.sonotech.com.br/
Shelter -
http://www.habro.com.br/
Aria Pro -
http://www.ariaguitars.com/
Giannini -
http://www.giannini.com.br/
Crafter -
http://www.crafterguitars.com/
Eagle -
N/A
Michael -
http://www.jmichael.com/
Phoenix - N/A Samick -
http://www.samick.co.kr/
Tagima -
http://www.tagima.com.br

Monday, July 31, 2006

Contatos Imediatos I

Contatos Imediatos I

Vamos Tomar Como Base No Decorrer Do Nosso Curso
O Baixo De Quatro Cordas Por Ser Mais Acessível.

Em Se Tratando Da Relatividade Das Cordas,
Temos, Como Um Padrão Mais Comum De Afinação Em 440htz,
a afinação em A(lá) O Seguinte Valor Para As Cordas:

E---------------------------------------------------

A---------------------------------------------------

D---------------------------------------------------

G---------------------------------------------------

Ainda Falando Sobre A Questão Das Cordas,
Que É Um Ponto Importante, Podemos Classificá-Las Quanto Ao Calibre.

Normalmente, As Cordas Com Calibre Menor(Mais Finas),
Possuem Menos Sustain (Sustentação),
Porém São Mais Macias Proporcionando Uma Ação Mais Baixa Ao Braço Do Instrumento.

*Ação:

Distância Das Cordas Ao Braço. Normalmente Quanto Mais Alta A Ação Mais Volume Teremos.

Uma Corda Com Calibre Maior, Possui Um Sustain Mais Forte,
E Como A Tensão Do Braço Fica Um Pouco Maior Com Essas Cordas,
A Tendência É Que Tenhamos Uma Ação Mais Alta No Braço.
As Cordas Leves Estão Entre 0.35mm E 0.40mm,
Se Você Quiser Uma Sonoridade Mais Forte, Pode Utilizar As De 0.45mm
Que Atendem Perfeitamente Quando O Assunto É Peso.

Eu, Particularmente Prefiro As De 0.40mm,
Por Proporcionarem Uma Maior Maciez Sem Prejudicar O Som,
E, Na minha opinião, A Técnica.

A "Pegada" E O Estilo Musical Do Baixista Também É Determinante
Para A Escolha Das Cordas. Um Baixista Com Uma Pegada Leve,
E Que Utilize Ghost Notes, Tapping, E Outras Técnicas De Digitação
(Calma!!! Vamos Falar Também Sobre Cada Técnica Dessa Em Separado...)
No Decorrer De Sua Execução Se Sentirá Mais À Vontade Com Cordas Mais Leves. Isso É Uma Opinião Pessoal.

Tipos de Cordas

EXISTEM CORDAS FEITAS DE COBRE, DE COR VERMELHA.
ALGUNMAS MARCAS SE ROMPEM FACILMENTE.

HÁ TAMBÉM CORDAS FEITAS DE BRONZE FOSFÓRICO,
DE COR AMARELA. SÃO RECOMENDADAS PARA BAIXOS ACÚSTICOS TIPO "VIOLÃO" OU "BAIXOLÃO".

QUANTO AO TIPO, EXISTEM BASICAMENTE 3:

*ROUNDWOUND - TIPO MAIS COMUM, E RECONHECIDO PELA ASPEREZA.

*FLATWOUND - SÃO FEITAS A PARTIR DE UMA TIRA RETANGULAR ENROLADA,
O QUE A DEIXA MUITO LISA, E INDICADA PARA BAIXOS FRETLESS. ENTRETANTO,
AS FLATWOUND TEM POR CARACTERISTICA SONORA O SOM MAIS PURO,
ENQUANTO AS ROUDWOUND TEM O SOM MAIS "ENCORPADO".

*HALFFWOUND - QUE NADA MAIS É DO QUE UMA ROUNDWOUND
TRABALHADA NA PARTE DE CONTATO COM O ESPELHO. NESTE TRECHO,
ELA É LISA COMO A FLATWOUND. MAS NA PARTE DE "TOQUE",
ELA É ÁSPERA COMO A ROUNDWOUND. COM ISSO, OBTÉM-SE UM SOM
"ENCORPADO"MAS SEM DANIFICAR O ESPELHO.

É Sempre Muito Viável Contar Com O Auxílio De Um Luthier
Para A Devida Regulagem Do Instrumento. Esse Profissional
É O Responsável Direto Pela Maciez E Leveza De Ação Do Braço Do Baixo.
Ele Está Devidamente Habilitado Para Regular Ponte, Tarraxas, Tirante, Etc...

*Tirante:

É A "Alma" Do Braço. Uma Haste De Metal Arqueada,
Que Impede Que O Braço Do Instrumento Sofra Uma Tensão Exagerada Das Cordas.

*Tarrachas:

São As Responsáveis Pela Afinação Do Instrumento.

*Ponte:

Peça Localizada Na Parte Inferior Do Corpo Do Baixo, Onde Se Prendem Os Martelos Das Cordas.

Considerações Importantes

Considerações Importantes

Melodia do Baixo
Sabemos Que O Baixo É, Basicamente, Um Instrumento Melódico,
Sob O Aspecto Da Execução Comum, Por Não Trabalhar
No Decorrer Da Música Com Montagem De Acordes. Contudo,
Existem Situações Particulares Que Nos Permitem Essa "Regalia",
O Que Enriquece Muito A Performance.

Estamos Falando Do Famoso "Tum... Tum Tum.."


Esse Tum...Tum Tum..., Às Vezes É Fundamental À Música, Porque Confere O "Groove" Necessário.

Um Bom Baixista Está Sempre Em Sintonia Com Seu Baterista!!!!

Nunca Se Esqueça Desse Detalhe!!

Baixo E Bumbo "Colados" É Seguramente, 60% Da Música.
Principalmente Em Alguns Estilos Em Especial,
Como O Funk, O Hip Hop, R&B, Etc...No Mais É "Colar" E Sentir O Balanço.

É Interessante Ouvir Também O Que Está À Sua Volta Na Música, Claro!

E Balançar Galera...Tem Que Balançar...Mesmo Que Seja Um Balanço De Cabeça,
Só Pra Marcar O Ritmo, É Fundamental "Sentir" A Música; Assim Ela Te Ajuda. Fica Mais Fácil.

Existem Pessoas Que Não Tem Muita Facilidade Rítmica, Também Estaremos Trabalhando Esse Detalhe Aqui.

Tipos de Alças
Vamos Falar De Outro Ponto Muito Importante Que É Sobre A Alça A Ser Utilizada E Sua Regulagem.

Prefira As Alças Mais Largas. O Baixo É Um Instrumento Pesado, Principalmente Se For Feito Com Uma Madeira Boa, O Que Influencia No Som. A Angulação Correta Do Braço Esquerdo É De Noventa Graus, Em Se Tratando De Braço E Ante Braço. Se Você For Daqueles Que Adora Fazer Uma Pose, E Colocar Seu Baixo Lá No Joelho, Por Favor, Reveja Seus Conceitos. Essa É A Angulação Correta Para Que Se Possa Utilizar Todo Seu Potencial Técnico.

Posição dos Dedos
Com Relação À Posição Dos Dedos Da Mão Esquerda, Seguiremos Os Mesmos Padrões; Dedos Perpendiculares Ao Braço (Formando Um Ângulo De 90º) E Tocando As Cordas Apenas Com As Pontas. Mantenha Seus Dedos Nessa Posição E Você Verá Que As Distâncias Das Casas Ficarão Menores.

Sei Que É Difícil Perder Alguns Vícios, Mas Com Paciência, Chegaremos Lá.

Regras de Estudo
Antes De Estudar É Preciso Ter Me Mente Que É Preciso Aprender A Estudar, Pois Qualquer Estudo Feito Com Concentração E Consciência Por Mais Curto Que Seja, Será Mais Proveitoso Do Que Um Estudo Longo, Porém Dispersivo, Sem Atenção Devida.

Regra I:

Use Sempre Metrônomo, É Importante Para Manter A Pulsação, Ajuste O Metrônomo De Maneira A Tocar Os Exercícios Sem Erro E De Forma Confortável.

Regra II:

Organize Seus Estudos, Mantenha Sempre Um Objetivo, Escreva Um Tempo Determinado Para Cada Ponto Do Estudo, Ex: 15 Minutos Para Estudar Escalas, 15 Para Exercícios, Sempre Entre Uma Matéria E Outra De 3 A 5 Minutos De Descanso Para Você Mesmo, "Não Caia No Erro De Ficar O Tempo Todo Executando Aquele Slap Do Fulano De Tal, Que Você Não Vai Usar Em Música Alguma".

Regra III:

Lembre-Se Que Embora Você Sendo Baixista, A Linha De Estudo Que Se Deve Seguir É O Da Música Em Sua Totalidade, Pois Quando Se Está Num Grupo Musical Existem Outras Pessoas Executando Música Em Instrumentos Diversos, Por Mais Que Você Conheça O Baixo E As Técnicas Do Baixo, Será Necessário Conhecer E Conversar "Música", A Idéia É Fazer Música Com Seu Baixo E Não Tocar Baixo Com Sua Música. Para Tanto Devemos Considerar O Estudo Da Teoria Musical Como Algo Imprescindível Para Qualquer Instrumentista.

Regra IV:

Toque Sempre Devagar!!! Os Exercícios São Para Fazer Com Que Você Fique Preciso E Para O Som Das Notas Executadas Saiam De Forma Perfeitas, Não Tente Impressionar Com O Que As "Suas Mãos" Podem Fazer, Não Estamos Estudando Malabarismo, E Sim Música. Quando Tocamos Devagar, Damos Chance Ao Nosso Cérebro Decorar Aquele Caminho, A Velocidade Virá Decorrente Disto. "Conselho Prático".

Regra V:

O Estudo Pode Ser Dividido Em Três Partes Importantes, "Estude Com Um Professor", "Estude Em Casa Sozinho", Aplique O Que Você Estudou Em Grupo.

Uma Boa Idéia E Você Competir Com Você Mesmo, Tente Ser Melhor E Ter Mais Conhecimento A Cada Etapa, Isto Fará Com Que Você Progrida De Forma Acentuada No Estudo Da Música E Do Contra-Baixo.

Partes do Contra-Baixo

Partes do Contra-Baixo

Iremos nesse capítulo fazer uma breve explanação sobre componentes do baixo elétrico. Esse conhecimento do instrumento é muito importante para seu aprendizado.

Vamos a elas:

PONTE - UMA PEÇA MUITO IMPORTANTE DO BAIXO. EMBORA PAREÇA QUE SEJA APENAS UM APOIO PARA AS CORDAS, É ELA QUEM FAZ A TRANSFERÊNCIA DAS VIBRAÇÕES DAS CORDAS PARA A MADEIRA DO CORPO. EM ALGUNS BAIXOS, AS CORDAS NÃO SÃO PRESAS NA PONTE, MAS SIM DIRETAMENTE NO CORPO, VISANDO UM MELHOR APROVEITAMENTO DOS GRAVES.

CAPTADORES - TÊM A FUNÇÃO DE TRANSFORMAR A VIBRAÇÃO DAS CORDAS EM SOM. ATRAVÉS DE INDUÇÃO MAGNÉTICA, O SOM É CAPTADO E TRANSMITIDO PARA A SAÍDA. ENTRE OS VÁRIOS MODELOS DE CAPTADORES, OS MAIS COMUNS SÃO O JAZZ(PADRÃO JAZZ BASS), PRECISION E PIEZO.

CORPO - RESPONSÁVEL DIRETO PELO TIMBRE DO INSTRUMENTO. ASSIM COMO NO VIOLÃO EXISTE A CAIXA ACÚSTICA, O CORPO DO BAIXO É QUEM VIBRA, DANDO SUSTAIN E GRAVE NECESSÁRIO AO BAIXO. É NO CORPO QUE SE FIXAM AS CORDAS, O BRAÇO E A PARTE ELÉTRICA. O PESO DO CORPO INFLUI TAMBÉM NO EQUILÍBRIO DO BAIXO E NO CONFORTO DO INSTRUMENTO.

MÃO - (PARTE ONDE SE PRENDEM AS CORDAS VIA TARRACHAS) - ALÉM DE SERVIR PARA FIXAÇÃO DAS TARRACHAS, TEM MUITA INFLUÊNCIA NO EQUILÍBRIO DO INSTRUMENTO. EXPERIMENTE TOCAR NUM BAIXO COM MÃO E NUM SEM (COMO FACTOR, STEIBERG), E SINTA A DIFERENÇA!


TARRACHAS - RESPONSÁVEL PELA AFINAÇÃO DO INSTRUMENTO, MERECE CUIDADOS ESPECIAIS QUANTO À MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO.

BRAÇO - PARTE FUNDAMENTAL DO INSTRUMENTO, DEVE SER FIRME O SUFICIENTE E DE MADEIRA ESTÁVEL. REQUER CUIDADOS QUANTO AO USO DO TIRANTE, QUE É INTERNO AO BRAÇO (CONFORME EXPLICAÇÃO ACIMA). SEMPRE QUE SE TROCAR AS CORDAS, CHECAR SE A CURVATURA DO BRAÇO É ACEITÁVEL, E SE NECESSÁRIO, ATUAR SUAVEMENTE O TIRANTE.

TRASTES - SÃO AS PEQUENAS FAIXAS DE METAL QUE SE EXTENDEM AO LONGO DO BRAÇO, RESPONSÁVEIS PELA LIMITAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DAS NOTAS. EM ALGUNS CASOS, É POSSÍVEL RETIRAR OS TRASTES PARA QUE SE TENHA UM BAIXO TIPO FRETLEES, QUE POSSUI UM SOM CONTINUAMENTE À BASE DE "LIGADOS",; E LOGO EM SEGUIDA RECOLOCÁ-LOS. DESDE QUE SEJA BEM FEITO ESSE TRABALHO, CLARO! É BASEADO TAMBÉM NESSE FATOR, ALÉM DE OUTROS JÁ CITADOS ACIMA, QUE SE OBTÉM AS VARIAÇÕES SONORAS QUE COMPÕE O INSTRUMENTO.

VEJA EM SEGUIDA A FOTO CLIQUE NELA PRA ALMENTAR

Questões Técnicas da Aprendizagem

Questões Técnicas da Aprendizagem

Nesse capítulo, falaremos de questões técnicas, específicas para a mão esquerda. Já fiz uma breve explanação no capítulo anterior sobre o posicionamento dos dedos, mas nunca é demais recordar.

Lembre-se sempre de manter os dedos perpendiculares(formando um ângulo de 90º com o braço do instrumento) ao braço do baixo, pois o caminho aos diversos pontos da escala será mais fácil. Experimente tocar uma linha de baixo qualquer ou uma frase que você conheça, ou ainda "caminhar" no braço do instrumento com os dedos deitados, e logo em seguida faça a mesma coisa com os dedos perpendiculares ao braço. Notou a diferença?

Agora tente atingir o máximo de casas com o indicador (dedo um) na primeira casa, e o mínimo (dedo quatro), estando os dois dedos inclinados. Agora repita o processo com os dedos na posição correta. Ficou muito mais fácil não é?

Vamos a alguns exercícios para independência dos dedos da mão esquerda. Antes de começar, vamos a algumas explicações sobre os exercícios:

Os exercícios são para independência dos dedos, não para velocidade. Trataremos de velocidade em outro capítulo porque não adianta querer correr sem aprender a andar...he he he!!

Portanto, execute-os de forma lenta e constante, para que a sua mente se "acostume" a eles e conseqüentemente fiquem mais familiares aos seus dedos.

Se você errar, volte do princípio.

Caso não tenha um metrônomo, providencie um o mais rápido possível, e enquanto você espera chegar bata o pé em ritmo constante enquanto faz os exercícios.

Lembre-se de alternar os dedos da mão direita para cada nota tocada com a mão esquerda. Por enquanto utilize apenas o dedo indicador e médio (dedos um e 2) da mão direita.

Use um dedo da mão esquerda para cada casa.



* Dedos

Dedo indicador----------------- 1

Dedo médio ---------------------2

Dedo anelar ---------------------3

Dedo mínimo -------------------4



* Seqüências:

Casas

1234

1243

1324

1342

1423

1432



2341

2314

2431

2413

2134

2143



3124

3142

3214

3241

3412

3421



4123

4132

4231

4213

4312

4321



Faça o exercício preferencialmente começando na casa um.

Faça a seqüência quantas vezes quiser.

Altere as casas, começando na casa cinco, por exemplo.

Preste atenção à mão direita.



Durante o exercício, e também para tocar normalmente, convém prestar muita atenção à altura da alça utilizada. Sim, ela deve estar regulada de forma a que você possa manter seu antebraço esquerdo a noventa graus em rela cão ao braço. Isso é muito importante!!!

Caso contrário, sua técnica vai se perder. Sim é muito mais difícil tocar com o instrumento lá embaixo...mais isso não é mérito algum para que o faz, muito pelo contrário, denota total conhecimento técnico, e, na minha opinião, não deve ser seguido.

O que é mais importante?

Aparência ou sonoridade?

Eu fico com a segunda, e me preocupo apenas em colocar uma roupa legal para suprir a primeira...hehehe.

Agora vamos fazer um exercício muito parecido com o primeiro, para independência dos dedos também, mas com alternância de cordas.

Casas:

Descendo
1234

2345

3456

4567



Subindo
7-8-9-10

8-9-10-11

9-10-11-12

10-11-12-13

Esses são exercícios fundamentais tanto para iniciantes quanto para profissionais. Servem também para "esquentar" os dedos antes de apresentações.

"Perseverança" é a palavra chave para o sucesso!

Não desista, com três dias de execução regular dos exercícios você já notará a diferença. Quanto mais vezes você fizer, melhor ficará sua execução.

No próximo capítulo começaremos a fazer um apanhado sobre harmonia funcional, e quem sabe algumas técnicas de slap (gostou né?!)

Afinando seu Contra-Baixo

Afinando seu Contra-Baixo

Olá caro baixista, vamos falar de algo bem básico, mas que requer atenção, principalmente para você que está começando agora e não tem noção do que se trata: a afinação.

Os acessórios mais importantes que você pode ter para afinar são seus ouvidos. Por isso eduque-os com paciência.

Para afinar o baixo temos que primeiramente acertar uma das cordas através do "Diapasão", procure sempre manter seu instrumento no diapasão, esta é a melhor referência para seus ouvidos.

Existem três tipos de diapasão:

1) Diapasão de garfo - Emite a vibração da nota Lá. Como a terceira corda do baixo solta é justamente a nota Lá basta acerta-la com o diapasão e depois, usando-a como referência afinar as demais cordas.Você vai perceber que o diapasão emite um Lá bem agudo enquanto a corda Lá do baixo é bem grave, no começo é um pouco difícil acertar as mesmas notas em oitavas tão distantes por isso aí vai uma dica:

DICA: Sem apertar a corda coloque o dedo suavemente sobre o traste à frente da quinta casa na corda Lá, isto produzirá um "Harmônico Natural". Este harmônico é a nota Lá também. Agora fica mais fácil de comparar com o diapasão.

2) Diapasão de sopro - É um apito que emite o som da nota Lá na mesma altura da corda solta. Há também modelos com seis apitos, cada um emitindo o som de uma das cordas do violão.

3) Diapasão eletrônico - Este aparelho capta o som da corda e indica se está na altura correta ou não, mostra através de um led ou uma seta se é preciso tencionar ou afrouxar mais a corda até chegar na altura exata. Apesar de muito útil para shows ao vivo, palcos escuros, etc. este diapasão não deve ser usado como desculpa de quem não consegue afinar o instrumento, qualquer pessoa pode treinar o ouvido a ponto de reconhecer quando as notas estão igualadas e portanto afinadas.

Após adquirir um diapasão tenha o hábito de sempre manter seu instrumento devidamente afinado de acordo. Como sabemos este instrumento geralmente tem quatro cordas que devem ser contadas de baixo para cima, ou da mais fina para a mais grossa: a primeira é a corda sol, a segunda é a corda Ré, a terceira é a corda Lá e a quarta é a corda Mi. Como percebemos cada corda solta leva o nome de uma nota musical, memorize-as.

Supondo que você já tenha ajustado o som da terceira corda (Lá) com o diapasão a maneira mais comum de afinar o instrumento é igualando o som emitido quando se aperta a quinta casa de uma corda com o som da corda abaixo solta.

Veja o gráfico abaixo e interprete como as cordas de seu instrumento devem ser afinadas:

Primeira corda ( SOL ) 0

Segunda corda ( RE ) 0 5

Terceira corda ( LA ) 0 5

Quarta corda ( MIzão ) 5

BAIXO DE 4, 5 OU 6 CORDAS

BAIXO DE 4, 5 OU 6 CORDAS

Muita gente pode perguntar como ficaria no caso dos baixos de cinco ou de seis cordas. Simples. Vamos a resposta!

O baixo de cinco cordas recebe uma corda mais grave, a corda SI. A ordem das cordas fica então "Sol, Ré, Lá, Mi e Si" e o processo de afinação é o mesmo: igualar o som da quinta casa com a corda abaixo solta.

Em relação ao baixo de cinco cordas o de seis recebe mais uma corda aguda, é a corda Dó. Portanto a ordem das cordas será: Dó, Sol, Ré, Lá, Mi e Si.



BAIXO DE 4 CORDAS

1-G---------------------------------------------------
2-D---------------------------------------------------
3-A---------------------------------------------------
4-E---------------------------------------------------


BAIXO DE 5 CORDAS
1-G---------------------------------------------------
2-D---------------------------------------------------
3-A---------------------------------------------------
4-E---------------------------------------------------
5-B--------------------------------------------------


BAIXO DE 6 CORDAS
1-C---------------------------------------------------
2-G---------------------------------------------------
3-D---------------------------------------------------
4-A---------------------------------------------------
5-E---------------------------------------------------
6-B---------------------------------------------------

Existem baixo de 12 cordas mais ai é uma outra historia
Há outras maneiras de se afinar o instrumento e uma delas é gerando um harmônico sobre o quinto traste de uma corda e igualando-o com o harmônico gerado no sétimo traste da corda abaixo. Não se pressiona a casa, basta encostar levemente o dedo bem em cima do traste indicado.

Obs.: Nem todos os trastes produzem harmônicos

COMO LER TABLATURAS

COMO LER TABLATURAS

A tablatura é o meio de divulgação de músicas mais usado na internet,
em parte pela facilidade de aprendizado da leitura, no mais pelo fato de se
adaptar facilmento ao formato TXT. Ao contrário das partituras que só seriam
lidas em programas especiais ou atraves de gráficos.

O que vou tentar fazer aqui é dar uma ajuda a todos que ainda não
sabem ler tablaturas (TABZ). Jà que é este formato que vou adotar para as
lições e exercícios que estou compondo.


BEM... A TAB SE PARECE COM ISTO.


G |-----------------------|-----------------------|-----------------------|
D |------------1----------|-------------------2---|-----------------------|
A |-------2---------------|---2--3-4-5--7---------|-----------------------|
E |---3------------3---5--|----------------0------|-----------------------|

Como você pode observar pelas letras no início de cada linha, cada
linha horizontal representa uma corda do baixo (G-Sol, D-Ré, A-Là, E-Mi)
lendo-se de baixo para cima. 4a, 3a, 2a e 1a cordas...

As linhas verticais representam, a grosso modo, a divisão dos
compassos. Este é um dos defeitos da tab, é que é muito difícil se criar
uma boa noção do tempo da música.

Os números representam a casa no braço na qual a nota é tocada, ou
seja... o primeiro número (3) representa que você toque a terceira casa na
4 corda (nota SOL), o segundo número (2) é segunda casa na corda lá (nota
SI). Entendou a regra... casa (número) na corda (linha).

A tablatura é lida no mesmo sentido da leitura escrita. Da esquerda
para a direita, e de cima para baixo cada tab separada (e não cada linha).

Aqui vemos uma tab de duas linhas...

G |-----------------------|-----------------------|-----------------------|
D |------------1----------|-------------------2---|-----------------------|
A |-------2---------------|---2--3-4-5--7---------|-----------------------|
E |---3------------3---5--|----------------0------|-----------------------|

G |-----------------------|-----------------------|-----------------------|
D |------------1----------|-------------------2---|-----------------------|
A |-------2---------------|---2--3-4-5--7---------|-----------------------|
E |---3------------3---5--|----------------0------|-----------------------|

Primeiro você lê o primeiro conjunto de 4 linhas... e depois desce
para o segundo conjunto. Fácil não?!

Como regra básica, sempre tenha em mãos a música a qual você está
lendo a tablatura. Isto porque como dissemos, a tab não lhe dá uma noção
ritmica completa da coisa (alguns até tentam escrever o tempo da nota
sobre a tab, ou criar diferença nos espaços entre as notas, mas nunca fica
perfeito).

No caso acima, as notas do primeiro conjunto significam:
- Sol (3 casa, corda E)
- Si (2 casa, corda A)
- Ré# (1 casa, corda D)
- Sol (3 casa, corda E)
- Lá (5 casa, corda E)
- Si (2 casa, corda A)
- Do (3 casa, corda A)... e assim por diante...

LINGUAGEM DAS TABS...

LINGUAGEM DAS TABS...

Assim como nas partituras, as tabs tem certos simbolos que servem
para representar certas técnicas.

SLIDE ---7/2---
Você começa tocando a primeira nota, e desliza o dedo para a
segunda. No caso acima, de Mi para Si...

Quando surge um Slide sem o segundo número, significa que o slide
não tem um destino, vai até o fim do braço... ouça a música para entender.


HAMMER ON-OUT ---5h7---
Este "H" significa hammer, ou seja, você toca a primeira nota, e
com outro dedo da mão esquerda você digita (sem toca com a direita) a
segunda nota. É uma versão do slite que não passa pelas notas intermediá-
rias.

SLAP & POP (s) ou (p)
Estas letras aparecerão sobre a tablatura, elas significam que
a nota que está abaixo dela deve ser slapada ou poped.


VIBRATO --7~~~~~~~~---
A nota em questão deve ser vibrada, geralmente se faz isto
balançando a corda com o dedo da mão esquerda, ou fazendo rápidos
hammers na casa seguinte.


BENDS --5(b1/2)--- Significa que você deve fazer um bend, ou seja, puxar a corda
com os dedos esquerdos para cima ou para baixo deixando o som mais
agudo (é mais típico de guitarra). O número que se segue depois da
letra "b" significa a extenção do bend. 1/2 = meio. Full = total.



CONCLUSÃO

O problema é que com o número de pessoas diferentes que estão
construindo tablaturas, nem todos usam os mesmo símbolos. O mais fácil
então é conhecer a música que está na tablatura. Aliás, como falei, ter
a música para escutar é indispensável.

A grande diferença entre as tablaturas e as partituras é a
precisão. A partitura tem uma leitura de tempo muito precisa, a
divisão de compassos é claro e o tempo das notas dentro dele estão
bem especificadas. Mas a partitura é mais simples de aprender.

Agora, me perdoe os mais puritanos... mais acho indispensável
que os baixistas atuais aprendam a ler tabs (talves até mais do que
partituras), primeiro pela facilidade de aprender (não que o caminho
mais fácil seja sempre o melhor, mas depois de aprendr a tab irá lhe
sobrar mais tempo pra aprender a partitura, e o aprendizado da
partitura fica mais simples usando as tabs em conjunto.), segundo
ponto positivo é a disponibilidade, você não encontra músicas pops
rolando por ai em partituras encontra??
Espero que tudo tenha fica mais claro.

EXERCICIOS TECNICOS

Exércicios Técnicos

Neste capítulos colocamos alguns exercícios que irão te ajudar tecnicamente falando. São técnicas psicomotaras, de aquecimento, improvisação de agilidade nos dedos. Confira abaixo:

Psicomotor

Esses exercícios melhoram, e bastante, a parte Psicomotora.

Assim como os demais, deve ser feito bem devagar e ir aumentando a velocidade.

Psicomotor 1 --------------------------------------------4---3---2-----------------------------------------------
-------------------------------1---2---3-----------------1---2---3----------------------------------
-----------------4---3---2----------------------------------------------4---3---2-------------------
--1---2---3---------------------------------------------------------------------------1---2---3---4-

Psicomotor 2
1---2---------------------------------------------------------3---4---1---2---------------------------
--------3---4---------------------------------------1---2---------------------------------------------
----------------1---2-----------------------3---4------------------------------------------------------
-------------------------3---4---1---2-----------------------------------------------------------------

Movimentação
-------------------------------------------------------------4---5---6---7--------------------
-----------------------------------------3---4---5---6----------------------------------------
----------------------2---3---4---5-----------------------------------------------------------
1---2---3---4---------------------------------------------------------------------------------

Obs: Ao terminar a escala, fazer o mesmo exercício decrescente

Escada de Braço
1---------------------------------8-----7------------------------1----------------------------
----2-----------------------7----------------6---------------2--------------------------------
--------3-------------6--------------------------5-------3------------------------------------
------------4----5-----------------------------------4----------------------------------------



Exercícios para aquecimento e maior agilidade dos dedos.

Aconselho que se faça esses exercícios durante 15 dias, uma hora por dia. O resultado é muito bom. Depois dos 15 dias os dedos vão deslizar no braço.
Deve ser feito bem devagar e ir aumentando a velocidade. De preferência, use um metrônomo.

------------------------------------------------1---2---3---4-----------------------------------
--------------------------------1---2---3---4------------------1---2---3---4--------------------
-----------------1---2---3---4------------------------------------------------1---2---3---4-----
--1---2---3---4---------------------------------------------------------------------------------

EXERCÍCIOS PARA AQUECIMENTO DAS MÃOS E TREINO

EXERCÍCIOS PARA AQUECIMENTO DAS MÃOS E TREINO

EXERCÍCIOS PARA MÃO DIREITA (AQUECIMENTOS)

Apenas toque a corda marcada com o "x", começando num rítmo lento (80bpm)
e vá aumentando lentamente. Não esqueça de não repetir os dedos, usando
sempre alternando indicador e anular.

G |--------------------|-----------x-x-x-x--|-x-x-x-x------------|-------------------
D |--------------------|-x-x-x-x------------|-----------x-x-x-x--|-------------------
A |-----------x-x-x-x--|--------------------|--------------------|-x-x-x-x-----------
E |-x-x-x-x------------|--------------------|--------------------|-----------x-x-x-x-

G |--------------------|------x-x-----------|---------------x-x--|
D |---------------x-x--|---------------x-x--|--------------------|
A |------x-x-----------|--------------------|-----x-x------------|
E |--x-x------x-x------|--x-x------x-x------|-x-x-------x-x------|

G |--x-x------x-x------|--x-x------x-x------|--x-x------x-x------|
D |------x-x-----------|--------------------|------x-x-----------|
A |---------------x-x--|---------------x-x--|--------------------|
E |--------------------|------x-x-----------|---------------x-x--|

Você pode ainda criar outras formas de alternar as cordas... mas sempre crie
o padrão e só então o digite. Não adianta de nada ficar digitando a esmo.

Outro aquecimento bom, principalmente se você utiliza mais de dois dedos da
mão direita é a cavalgada... faça o seguinte:

Digite com a mão esquerda a 12a. casa da corda sol... então com a mão direita
digite utilizando os dedos 1, 2, 3... (indicador, anular e médio), neste padrão:
1, 2, 3, 1, 2, 3, 1, 2, 3... e conte mentalmente (1, 2, 3, 1, 2, 3...) SPEED UP!

Mude mais tarde a digitação para 1, 2, 3, 1, 2, 1, 2, 3, 1, 2... e conte
(1, 2, 3, 1, 2, 1, 2, 3, 1, 2...). Vá acostumando a alternar os dedos.

Outra digitação interessante é 3, 2, 1, 2, 1, 3, 2, 1, 2, 1, 3, 2, 1...



INDEPENDENCIA E CONTROLE DA MÃO ESQUERDA

Os números se referem as casas, mas pode ser iniciado em qualquer nota...
(ex. começando na 3. casa de mi (sol) as notas são 1-sol, 2-sol#, 3-lá, 4-lá#.

Use um dedo para cada casa, começe em partes medianas do braço, e a medida que
for se acostumando tranporte-se para areas mais graves ou agudas. Não esqueça
de alternar os dedos da mão direita.

GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO4
1-2-3-4 1-2-4-3 1-3-2-4 1-3-4-2
2-1-3-4 2-1-4-3 2-3-1-4 2-3-4-1
3-1-2-4 3-1-4-2 3-2-4-1 3-2-1-4
4-1-2-3 4-1-3-2 4-2-1-3 4-2-3-1


Treine cada grupo por um tempo específico (um por dia por exemplo). Crie
para você mesmo uma agenda de estudos. Disciplina sempre ajuda.


Outro bom exercício... sempre alternando os dedos da mão direita e
usando na mão esquerda um dedo para cada casa...

G |--------------------|----4---6--6---4----|--------------------|
D |-------------3---5--|--3---5------5---3--|--5---3-------------|
A |----2---4--2---4----|--------------------|----4---2--4---2----|
E |--1---3-------------|--------------------|-------------3---1--|

Caminha uma casa pra frente e refaça o exercício... vá de semi-tom
até a 12a casa e então vá voltando... se sentir dores no pulso, pare
um tempo, descanse e volte a fazer o exercício quando estiver mais
disposto. Reveja sua postura de mão. O polegar da mão esquerda tem
que atingir o meio das costas do braço e a mão e os dedos ficarem o
mais perpendiculares o possível às cordas. Durente a digitação tente
erguer os dedos o minimo possível, e movimentar o dedão apenas o
necessário.

Escalas cromáticas sempre são bons exercícios também... principalmente
para quem está começando... mas não tente correr... tente digitar cada
nota lentamente, escutá-la e dizer (em voz alta) o nome da nota. Assim
seu cérebro vai se acostumando ao som das notas, seu nome e sua posição
na escala do instrumento.

O BRAÇO DE SEU INSTRUMENTO COMO LER O BRAÇO DO SEU INSTRUMENTO

O BRAÇO DE SEU INSTRUMENTO

COMO LER O BRAÇO DO SEU INSTRUMENTO

Antes de começar esta lição é bom que você esteja interado sobre escalas
e saiba já o que é uma quinta, uma quarta, tom, semi-tom e etc... caso
não, estarei logo colocando a disposição material sobre este assunto.

O Baixo tem uma vantagem incrivel sobre a guitarra. O fato de que seu
braço é simétrico. No baixo, a diferença de tom de cada corda é sempre
a mesma (ao contrario da guitarra que tem uma diferença entre a corda
SOL e a SÍ), cada corda é a quinta (na escala) da anterior. Assim sendo
RÉ é a quinta de SOL, LÁ a quinta de RÉ e MÍ a quinta de LÁ.

Sendo o braço do instrumento simétrico, esta leitura se repete em toda
a escala. Se andarmos para a segunda casa do baixo, temos na primeira
corda um LÁ, logo acima, na segunda corda, sua quinta que é MÍ, sobre o
MÍ, o SÍ e sobre este o FÁ#.

De quinta em quinta temos:

C - G - D - A - E - B - F# - C# - G# - D# - A# - F - C...

Vá procurando no seu baixo e veja como a quinta sempre está
na mesma casa da próxima corda...

Isto é o braço de seu instrumento, cada linha horizontal uma corda e
cada linha vertical um traste. Cada espaço uma casa, não confunda com
uma tablatura.
1 2 3 4 5 6 7
G |-----|-----|-----|-----|-----|-----|-----|...
D |-----|-----|-----|-----|-----|-----|-----|...
A |-----|-----|-----|-----|-----|-----|-----|...
E |-----|-----|-----|-----|-----|-----|-----|...

No caso, o mapa das notas nas primeiras 7 casas do instrumento seria.

G |--G#-|--A--|--A#-|--B--|--C--|--C#-|--D--|...
D |--D#-|--E--|--F--|--F#-|--G--|--G#-|--A--|...
A |--A#-|--B--|--C--|--C#-|--D--|--D#-|--E--|...
E |--F--|--F#-|--G--|--G#-|--A--|--A#-|--B--|...

Não se esqueça que tem notas que possuem dois nomes:
- F# = Gb; - G# = Ab; - A# = Bb;
- C# = Db; - D# = Eb;


Agora vamos mapear uma série de notas na escala muito importantes...
em cada exemplo o "XXX" marca a nota, e os numeros marcam o local
relativo a nota no qual se encontra a dita cuja.

OITAVAS - Exatamente a mesma nota, só que com o dobro da frequência
(no caso de mais aguda) ou o dobro (no caso de mais grave). Muito
importânte quando se usa o "slap n´ pop"... bate o dedão na nota e faz
o pop (puxar a corda por baixo) na oitava.

G |-----|-----|-----|-----|-----|--8--|-----|...
D |-----|-----|-----|-----|-----|-----|-----|...
A |-----|-----|-----|-XXX-|-----|-----|-----|...
E |-----|-----|-----|-----|-----|-----|-----|...


QUINTA - A quinta é componente principal em quase todas os acordes,
em qualquer acorde que você digite uma quinta existe grande chance de
que feche perfeitamente com o som... também é util no slap´n´pop.

G |-----|-----|-----|-----|-----|-----|-----|...
D |-----|-----|-----|-----|-----|--5--|-----|...
A |-----|-----|-----|-XXX-|-----|-----|-----|...
E |-----|-----|-----|--5--|-----|-----|-----|...

TERÇA MAIOR - Fecha quase com todo acorde maior, é a nota que diferencia
um acorde maior de um acorde menor.

G |-----|-----|-----|-----|-----|-----|-----|...
D |-----|-----|--3--|-----|-----|-----|-----|...
A |-----|-----|-----|-XXX-|-----|-----|-----|...
E |--3--|-----|-----|-----|-----|-----|-----|...

TERÇA MENOR - Idem a 3a maior, só que para acordes menores.

G |-----|-----|-----|-----|-----|-----|-----|...
D |-----|--3--|-----|-----|-----|-----|-----|...
A |-----|-----|-----|-XXX-|-----|-----|--3--|...
E |-----|-----|-----|-----|-----|-----|-----|...

SÉTIMA DOMINANTE (ou menor) - Fecha com diversos acordes, principalmente
acordes em sétima e em Blues. Tem o sentido de tenção, ideal para fechar
compassos ou voltar a tônica.

G |-----|-----|-----|--7--|-----|-----|-----|...
D |-----|-----|-----|-----|-----|-----|-----|...
A |-----|--7--|-----|-XXX-|-----|-----|-----|...
E |-----|-----|-----|-----|-----|-----|-----|...


...agora o mapa da mina...

O MAPA COMPLETO.

G |-5P--|-6m--|-6M--|-7m--|-7M--|-8---|-9m--|...
D |-2M--|-3m--|-3M--|-4P--|-4+--|-5P--|-6m--|...
A |-6M--|-7m--|-7M--|-XXX-|-2m--|-2M--|-3m--|...
E |-3M--|-4P--|-4+--|-5P--|-6m--|-6M--|-7m--|...

Ps.
- m = menor
- M = maior
- P = Justa
- + = Aumentada


Se você por algum motivo não entendeu nada disto, bem, logo estarei
disponibilizando os exercícios sobre escalas e modos... ai você vai
ficar sabendo o que é uma quinta justa, uma sétima maior, e etc...

TEORIA SOBRE ESCALAS E SEUS USOS.

TEORIA SOBRE ESCALAS E SEUS USOS.

O baixo-elétrico de quatro cordas, afinado normalmente, tem em suas cordas soltas
as notas E A D G lendo-se de cima para baixo (4a corda para primeira). Estes intervalos
são "quartas perfeitas" o que equivale a cinco trastes de distância entre as notas. Cinco
trastes é igual a cinco semi-tons ou 2 tons e meio. Numa escala cromatica (de meio em meio
tom), temos os seguintes intervalos.

TONICA - m2 - M2 - m3 - M3 - P4 - +4 - P5 - m6 - M6 - m7 - 7M - OITAVA

|-------------------------------------------------------------------|
| sendo: m = menor; M = maior; P = justa; + = aumentada. |
| |
| * a sétima menor é conhecida também como sétima dominante. |
|-------------------------------------------------------------------|

Cada intervalo está a meio tom do outro. A oitava é duas vezes a frequência da
tônica (ou nota raiz) e o ciclo se reinicia na oitava. Qualquer nota pode ser a tônica
e as outras notas vão ter nome de intervalos relativos a esta.

ESCALAS MAIOR/MENOR PENTATONICA MAIOR/MENOR PENTA BLUES E ESCALA CROMATICA

ESCALAS

Alguém teve a brilhante idéia de pegar sete notas entre as doze que compoem a
oitava e tocá-las em sequencia porque elas soavam bem em conjunto formando padrões que
chamamos de escalas. Estes padrões podem se iniciar em qualquer nota desde que se
repitam. (Alguém um dia me disse que a única escala realmente importânte era a
cromática, em partes eu concordo com isto.)

---EXEMPLO
A escala maior de Dó (C) é composta de. C-D-E-F-G-A-B-C... ou seja,
começa pela TONICA, passando pela M2, M3, P4, P5, M6, 7M e OITAVA. Mapeando...

TONICA-----m2 M2 m3 M3 P4 +4 P5 m6 M6 m7 M7-----OITAVA
C D E F G A B C

Isto é digitado no baixo da seguinte forma...

G |-----|--M6-|-----|--7M-|--8--|-----|-----|...
D |-----|--M3-|--P4-|-----|--P5-|-----|-----|...
A |-----|-----|--1--|-----|--M2-|-----|-----|...
E |-----|-----|-----|-----|-----|-----|-----|...

...e pode ser transposto para iniciar em qualquer nota. Por exemplo SOL:

TONICA-----m2 M2 m3 M3 P4 +4 P5 m6 M6 m7 M7-----OITAVA
G A B C D E F# G

Digitando isto fica assim...

G |-----|-----|-----|-----|-----|-----|-----|...
D |-----|--M6-|-----|--7M-|--8--|-----|-----|...
A |-----|--M3-|--P4-|-----|--P5-|-----|-----|...
E |-----|-----|--1--|-----|--M2-|-----|-----|...

Viu como segue o mesmo desenho, começando apartir da nota SOL... e o mesmo
serviria para qualquer outra nota. A nota em que a escala se inicia é a TONICA da
escala, ou seja, a nota que dá nome ao acorde... isto, os acordes básicos, maior e
menor são compostos pela TONICA a TERÇA (maior ou menor) e a QUINTA.

E não esqueça que as escalas são cíclicas... ou seja, se reiniciam na oitava.
Assim, no caso da escala de SOL.

G |-----|-----|-----|--M3-|--P4-|-----|--P5-|...
D |-----|--M6-|-----|--7M-|--8--|-----|--M2-|...
A |-----|--M3-|--P4-|-----|--P5-|-----|-----|...
E |-----|-----|--1--|-----|--M2-|-----|-----|...

Ou, da mesma forma, são cíclicas para trás. No caso de C-Maior

G |-----|--M6-|-----|--7M-|--8--|-----|-----|...
D |-----|--M3-|--P4-|-----|--P5-|-----|-----|...
A |-----|--7M-|--1--|-----|--M2-|-----|-----|...
E |--P4-|-----|--P5-|-----|--M6-|-----|-----|...

Acho que já fui claro... agora vou dar um exemplos de escalas.


---ESCALA MAIOR

G |-----|-----|-----|--M3-|--P4-|-----|--P5-|...
D |-----|--M6-|-----|--M7-|OCTAV|-----|--M2-|...
A |-----|--M3-|--P4-|-----|--P5-|-----|-----|...
E |-----|-----|TONIC|-----|--M2-|-----|-----|...


---ESCALA MENOR

G |-----|-----|--m3-|-----|--P4-|-----|--P5-|...
D |-----|-----|--m7-|-----|OCTAV|-----|--M2-|...
A |-----|-----|--P4-|-----|--P5-|--m6-|-----|...
E |-----|-----|TONIC|-----|--M2-|--m3-|-----|...


---PENTATÔNICA MAIOR

G |-----|-----|-----|--M3-|-----|-----|--P5-|...
D |-----|--M6-|-----|-----|OCTAV|-----|--M2-|...
A |-----|--M3-|-----|-----|--P5-|-----|-----|...
E |-----|-----|TONIC|-----|--M2-|-----|-----|...


---PENTATÔNICA MENOR

G |-----|-----|--m3-|-----|--P4-|-----|--P5-|...
D |-----|-----|--m7-|-----|OCTAV|-----|-----|...
A |-----|-----|--P4-|-----|--P5-|-----|-----|...
E |-----|-----|TONIC|-----|-----|--m3-|-----|...


---PENTATÔNICA BLUES (minha favorita)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
G |-----|-----|-----|-----|-----|-----|-----|-----|-----|--m7-|-----|OCTAV|...
D |-----|-----|-----|-----|-----|-----|-----|--m3-|-----|--P4-|--+4-|--P5-|...
A |-----|-----|-----|-----|-----|-----|-----|--m7-|-----|OCTAV|-----|-----|...
E |-----|-----|TONIC|-----|-----|--m3-|-----|--P4-|--+4-|--P5-|-----|-----|...


---ESCALA CROMATICA

G |-----|--M2-|--m3-|--M3-|--P4-|--+4-|-----|...
D |-----|--M6-|--m7-|--M7-|OCTAV|--m2-|-----|...
A |-----|--M3-|--P4-|--+4-|--P5-|--m6-|-----|...
E |-----|-----|TONIC|--m2-|--M2-|--m3-|-----|...


Bem, existem muitas outras escalas, mas você pode pesquisá-las pos ai...
no site você pode encontrar um gerador de escalas muito util neste sentido.

Escalas Musicais - Introdução

Escalas Musicais - Introdução

Se pedirmos, à praticamente qualquer pessoa, para repetir a escala musical, as chances são de que 11 em cada 10 indivíduos dirá: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó (ou C, D, E, F, G, A, B, C - lembra da lição I ?). Esta noção, embora possa ser útil para se iniciar um processo de aprendizagem de teoria musical é, ao mesmo tempo, uma crença da qual devemos nos afastar com a máxima urgência. Existem, na verdade, inúmeras escalas musicais, das quais pelo menos dois tipos básicos devem ser familiares àqueles que pretendem fazer alguma coisa "decente" com uma guitarra (ou violão). Não pretendemos, nem vamos, esgotar aqui o assunto de escalas musicais, uma vez que o número de escalas possiveis de serem construidas no braço do instrumento é praticamente ilimitado, vamos apenas, como já mencionado, abordar os dois grandes tipos de escalas, a partir das quais na verdade se derivam todas as demais.

Podemos, em principio, dizer que as escalas podem ser maiores ou menores. A escala acima mencionada é a de Dó Maior (ou simplesmente de C). Note que a mesma não apresenta qualquer nota "sustenida" (#) ou "bemolizada" (b) e, por isto, é considerada uma escala sem acidentes.

Em qualquer escala pode-se sempre identificar as notas por uma seqüência numerada (ou graus), normalmente em algarismos romanos, como abaixo discriminado para a escala de C:

I II III IV V VI VII VIII

C D E F G A B C

Assim, a primeira nota (ou grau) da escala de C é o próprio C, a segunda é D, a terceira é E, e assim sucessivamente até a oitava que, obviamente, é novamente o próprio C. A nota correspondente ao I grau é também denominada de tônica (a que dá o tom, é claro). Observe o intervalo (ou distância) que separa cada uma destas notas. Da primeira (I), que é C, para a segunda (II), que é D, este intervalo é de 1 tom. Da segunda (II) para a terceira (III) que é E, esta distancia é também de 1 tom. Lembre-se, como visto na lição I, que 1 tom equivale a 2 trastes no braço da guitarra. Nesta escala a distancia só não é de 1 tom da III para a IV nota (de E para F), bem como da VII para a VIII nota (de B para C), nas quais esta distancia é de 1/2 tom ou, 1 traste no braço da guitarra. Se precisar volte e dê uma olhada na lição I. Reveja com especial antenção a questão dos intervalos entre as notas.

Em resumo as notas na escala de dó maior (C), e os intervalos que as separam, são as seguintes:

C tom D tom E semitom F tom G tom A tom B semitom C.

Neste momento o mais importante nisto tudo não são as notas desta escala de dó maior, que muito provavelmente você já conhece a bastante tempo, mas sim os intervalos que as separam. Porque? Muito simples: as distancias que separam as notas nas escalas maiores são sempre as mesmas. Com esta informação, juntamente com aquelas constantes da lição I, você deve então estar apto à construir qualquer escala maior. Como veremos mais adiante, o conhecimento de escalas é fundamental para o processo de solo e improvisação, isto para não falar na formação de acordes.

Pode-se, então, generalizar que a seqüência de notas numa escala maior, qualquer que seja ela, é sempre a seguinte:

I tom II tom III semitom IV tom V tom VI tom VII semitom VIII

Para chegarmos às escalas menores é inicialmente importante mencionar que estas são sempre derivadas do VI grau de uma escala maior. Como o VI grau da escala de C é A, então a escala de Am (lá menor) é a seguinte:

I II III V VI VII VIII

A B C D E F G A

Existem várias coisas importantes à se observar nestas duas escalas (C e Am). Calma, tudo isto tem uma grande aplicação prática, sim. Mas, vamos primeiro passar pelos aspectos teóricos (pelo menos 2 deles). Observe primeiro que a escala de Am é também uma escala sem acidentes, ou seja, sem sustenidos ou bemóis. Ela é na verdade uma seqüência da escala de C, ou seja:

(-------------Escala de Am---------------)
C D E F G A B C D E F G A
(--------------Escala de C---------------)

Por isto a escala de Am é considerada a relativa de C. Isto, do ponto de vista prático, significa que improvisações e solos podem ser feitos indiscriminadamente em qualquer uma das 2 escalas (veremos os desenhos ou formas destas escalas no braço da guitarra na lição III). Ou seja, se você estiver tocando uma música em C, pode improvisar em qualquer uma das duas escalas, ou seja, na de C ou na de Am sem qualquer problema (é provável que não saia nada muito agradavel ao ouvido, pelo menos no princípio, mas não custa nada tentar).

Outra coisa importante é observar a distancia que separa cada uma das notas na escala de Am. Note que a seqüência não é a mesma das escalas maiores. Os graus separam-se da seguinte forma:

I tom II semitom III tom IV tom V semitom VI tom VII tom VIII

O importante aqui é também que esta seqüência é a mesma em todas as escalas menores. Não posso, entretanto, deixar de mencionar que esta escala que está sendo chamada de menor é, na verdade, a escala menor natural. Existem outros tipos de escalas menores mas, isto é uma história um pouco mais longa.

Para que você se torne capaz de, sozinho, construir todas as escalas maiores e menores basta apenas mais uma informação, qual seja, a de que a forma mais adequada (e também fácil) de construir novas escalas maiores é a partir do V grau da escala maior anterior. Ou seja, partindo da escala C e, considerando que o V grau desta escala é G, a próxima escala maior deve ser a de G (sol maior). Isto tem um motivo que se tornará óbvio um pouco mais tarde. A escala de G poderia então ter a seguinte configuração:

G A B C D E F G

Digo poderia porque, na verdade não tem. Se não, então vejamos. Lembra que os intervalos que separam as notas nas escalas maiores são sempre os mesmos? Lembra quais são? Ok, lá vão outra vez: tom, tom, semitom, tom, tom, tom, semitom. Agora olhe a escala acima. A distancia que separa o I (G) do II grau (A) é de 1 tom; aqui tudo certo. A que separa o II grau (A) do III (B) é também 1 tom, logo não há problema. Também não há problema na separação entre o III (B) e o IV grau (C), que é de meio-tom, do IV (C) para o V (D), que é de 1 tom, ou do V (D) para o VI (E), que também é de 1 tom. Porém, pela seqüência de distancias das escalas maiores o VI grau deveria se separar do VII por 1 tom e o VII do VIII por 1/2 tom. Observe que na escala acima esta distancia é de 1/2 tom do V para o VI (de E para F) e de 1 tom do VI para o VII grau (de F para G). Isto é mais fácil de perceber se você estiver com uma guitarra nas mãos e olhar os esquemas da lição I. A conclusão é mais ou menos óbvia: se a seqüência de intervalos é a mesmo em todas as escalas maiores então, é preciso fazer com que as distancias da escala de G, acima apresentada, sigam esta seqüência. Como? Experimente aumentar o VI grau em 1/2 tom, ou seja, transformar o F em F# (fá em fá sustenido). A escala então ficaria assim:

I II III IV V VI VII VIII

G A B C D E F# G

Observe que, agora sim, os intervalos se mantém constantes e iguais aos estabelecidos para a escala de C. Em conseqüência disto surge porém 1 acidente na escala, que é um F#.

E a relativa menor da escala de G então, qual seria? Isto mesmo, constroe-se a partir do VI grau. A escala menor relativa de G é, portanto, a de Em (mi menor), que possui a seguinte forma:

I II III IV V VI VII VIII

E F# G A B C D E

Colocando as duas lado a lado teremos:

(--------------Escala de Em-----------------)
G A B C D E F# G A B C D E
(-----------------Escala de G----------------)

Da mesma forma que para a escala de C e sua relativa menor (Am), solos e improvisações podem ser feitos indiscriminadamente nas escalas de G ou Em, estando a melodia em qualquer um destes 2 tons.

E a próxima escala maior, qual seria? Certissimo, a de D, que é o V grau da escala maior anterior, ou seja, o V grau da escala de G. Observe que para manter a seqüência de intervalos das escalas maiores (tom, tom, semitom, tom, tom, tom, semitom) é preciso incluir mais 1 acidente na escala de D (agora são portanto 2 acidentes), que é a seguinte:

I II III IV V VI VII VIII
D E F# G A B C# D

A relativa menor da escala de D, construída a partir do VI grau, é portanto Bm (si menor) que, também tem os mesmos 2 acidentes e mantem as distancias características das escalas menores separando cada nota. Ela tem, portanto, a seguinte forma:

I II III IV V VI VII VIII

B C# D E F# G A B

A próxima escala maior seria construída a partir do V grau da escala de D, ou seja, A (lá maior). Que tal tentar construi-la sozinho? E sua relativa menor? Lembre-se sempre de que a relativa menor deverá derivar-se a partir do VI grau da escala maior e, que os intervalos que separam as notas de uma escala devem seguir as seqüências padronizadas, que são: tom, tom, semitom, tom, tom, tom e semitom para as escalas maiores e tom, semitom, tom, tom, semitom, tom e tom para as escalas menores. Procure observar também que, construindo escalas maiores a partir do V grau da escala maior anterior os acidentes vão aparecendo de forma gradual.

Bom, agora é interessante que você tente (e consiga, obviamente), construi-las sozinho(a). Vamos lá?

Escalas - Alguns desenhos básicos no Braço do baixo

Agora que já vimos diversos aspectos teóricos relativos às principais escalas musicais, vamos nos concentrar em alguns pontos práticos, ou seja, em como localizar cada uma destas escalas no braço do instrumento. Felizmente existem alguns "desenhos" básicos de escalas. Por "desenhos" entendemos a seqüência de notas no braço do baixo que contem todas as notas que compõem a escala em questão. É importante lembrar que é esta escala (ou sua relativa) que deve ser utilizada para solar uma música no tom desejado, ou seja, utiliza-se a escala de C (e/ou a de Am) para solar uma música em C.

Eu diria que, de forma geral, 3 desenhos básicos devem atender a necessidade da maioria de nós principiantes. Na verdade a medida em que nos aprimoramos no uso do instrumento parece que o número cai, ao invés de aumentar. Alguns bons músicos já me disseram que baseiam todos, ou quase todos, os seus solos e improvisações em um único desenho, mais especificamente em um desenho menor semelhante ao que veremos abaixo como

Vamos, nos esquemas abaixo, assim como em todos os subseqüentes, utilizar a seguinte convenção (estou supondo que você seja destro e toque guitarra na posição convencional):

1 = dedo indicador da mão esquerda,
2 = dedo médio da mão esquerda,
3 = dedo anelar da mão esquerda e,
4 = dedo mínimo da mão esquerda.

Para o primeiro desenho básico, que é um desenho maior, siga os seguintes passos:

1o. - localize, na 6a. corda (E), a nota correspondente a escala desejada - Enquanto você não souber todas as notas da 6a. corda utilize o esquema apresentado na lição I;

2o. - coloque o dedo 2 sobre o traste em questão;

3o. - siga a seqüência apresentada no esquema abaixo.


ocorreu uma falha no sistema mas logo nos posteremos a escala aqui

Se você der uma conferida no esquema apresentado na lição anterior vai descobrir que o dedo 2 na 6a.corda foi colocado sobre a nota C (8o. traste). Esta é, portanto, a escala de C. Se você mover este desenho como um todo para o inicio do braço da guitarra colocando, por exemplo, o 2o. dedo no 3o. traste, terá então a escala de G. E se o 2o. dedo for colocado sobre o 6o. traste e o mesmo desenho então repetido, que escala será obtida? Se você respondeu A# então, acertou. Caso contrário, sinto muito mas, leia tudo outra vez.

Para o segundo desenho básico, que é um desenho menor, siga a seqüência abaixo:

1o. - localize, na 6a. corda (E), a nota correspondente a escala desejada - Enquanto você não souber todas as notas da 6a. corda utilize o esquema apresentado na lição I;

2o. - coloque o dedo 1 sobre o traste em questão;

3o. - siga a seqüência apresentada no esquema abaixo.

ocorreu uma falha no sistema mas logo nos posteremos a escala aqui

Dê outra conferida nas lições anteriores e você verá que esta seqüência corresponde exatamente a escala de Am. Ou seja, estas duas escalas apresentadas anteriormente no braço da guitarra correspondem a uma escala maior e sua relativa menor.

E se eu desejasse solar ou improvisar uma música cujo tom é Bm (ou D, lembre-se de que estas duas escalas são relativas)? Isto mesmo, basta repetir o desenho colocando o dedo 1 no 7o. traste e teremos a escala de Bm. E se o dedo 1 fosse colocado no 8o. traste e a seqüência repetida? Exatamente. Teríamos a escala de Cm. Acertou? Ótimo. Caso contrário, repita tudo outra vez.

Muito bem. Se você lembrar do esquema contendo a escala cromática visto na lição I deverá notar que as mesmas notas repetem-se, porém em posições diferentes obviamente, também nas demais cordas. Desta forma, é possível também construir escalas a partir de qualquer uma delas. É interessante porém que vejamos um dos desenhos bastante comum de escalas maiores a partir da 5a. corda (A). Para construir estas escalas você deve seguir a seqüência abaixo:

1o. - localize, na 5a. corda (A), a nota correspondente a escala desejada - Enquanto você não souber todas as notas da 5a. corda utilize o esquema apresentado na lição I;

2o. - coloque o dedo 1 sobre o traste em questão;

3o. - siga a seqüência apresentada no esquema abaixo.

ocorreu uma falha no sistema mas logo nos posteremos a escala aqui

Se você conferir as notas correspondentes a cada um dos trastes indicados verá que esta escala é também de C. E se você desejasse a escala de Eb, por exemplo, a partir de que traste, na 5a. corda, repetiria o padrão acima? Se respondeu a partir do 6o. traste acertou, caso contrário é melhor começar tudo outra vez.

Evidentemente estes padrões, como já mencionado, são apenas alguns com os quais você pode iniciar o estudo de escalas. Alguns outros vão inclusive aparecer em lições subseqüentes.

Se as coisas não ficarem claras até você chegar a este ponto, siga este conselho: recomece da lição I, ou do ponto em que você começou a realmente sentir dificuldade.

Escalas - Modos

Escalas - Modos

Da primeira vez em que alguém me falou de modos fiquei com um nó na cabeça. Não entendi patavinas. Achei que aquele era o principio do fim da minha carreira de musical (de musico teórico, "prá" bem da verdade). No fim, descobri que não era nada disso. Vou tentar colocar isto aqui da forma mais simples possível e, é inacreditável como é simples.

Para que você possa efetivamente utilizar os diferentes modos é importante conhecer as escalas musicais em todos os tons. Se este não for o seu caso não há problema, pelo menos a principio pois, você deverá ser capaz de compreender a coisa assim mesmo. Porém, para fazer uso desta informação o conhecimento das escalas é fundamental.

Modos são apenas escalas derivadas da escala maior. Na lição II vimos que cada escala maior tem uma relativa menor derivada a partir do VI grau. Lembra? A escala de C, por exemplo, tem a de Am como sua relativa. Reveja abaixo.

=> (-----Escala de Am-----)
=>C D E F G A B C D E F G A
=>(---- Escala de C ------)

A questão é simples: assim como posso construir uma escala contendo as mesmas notas a partir do VI grau, é possivel construi-las a partir de qualquer grau da escala maior. Há, portanto, 7 modos distintos de se tocar uma escala diatônica, iniciando-se em qualquer ponto da mesma. Se você iniciar em E, por exemplo, terá:

E F G A B C D E

Fácil, não? Este modo, que se inicia no III grau da escala (E, no caso da escala de C) é denominado de modo Frígio. Muito bem, para que serve isto? Agora você precisa usar um pouco o ouvido e, se possível, um amigo. Peça para que ele toque o acorde de C enquanto você executa a escala no modo frígio, de E à E. Ela deve soar exatamente como a escala de C. Agora peça para que ele toque Em e repita a escala. Soa diferente? Mais alegre ou mais triste? Para entender porque eu disse para tocar o acorde de Em você precisa rever lição anterior sobre formação de acordes. Repita este mesmo procedimento iniciando em D. Toque a escala sobre o acorde de C e depois sobre o de Dm. Que tal o efeito? Esta escala iniciando no II grau é conhecida como modo Dórico.

A tabela abaixo resume os modos com suas principais caraterísticas:

Grau
Nome
Tipo (Acorde) - Ver lição V
Característica Sonora

I
Jônico(=Jônio)
Maior
Imponente, majestoso, alegre

III
Frígio
Menor
"Dark", "down" - "Heavy metal"

IV
Lídeo
Maior
Suave, doce

V
Mixolídeo
Maior
Levemente triste - Blues e rock

VI
Eólio
Menor
Escala Menor Natural - Uso geral

VII
Lócrio
Menor
Exótico, meio oriental


O interessante agora seria que você construisse os 7 modos possíveis em cada uma das escala e, evidentemente, tocasse em seguida cada um deles.

Observe que neste sistema utilizou-se modos diferentes em um mesmo tom, isto é, as notas componentes de cada modo eram exatamente as mesmas e, por isto, oriundas da escala de um mesmo tom. Acontece que é também possível construir modos diferentes mantendo o I grau fixo e modificando o tom em cada uma delas, isto é, modos diferentes em tons diferentes. Isto é um pouco mais complicado (por favor, só siga adiante se você já tiver realmente um bom conhecimento das lições anteriores) e exige que se decore algumas regras básicas, a saber:

Jônico = Escala Maior
Dórico = IIIb e VIIb
Frígio = IIb, IIIb, VIb e VIIb
Lidio = IV#
Mixolidio = VIIb
Eólio = IIIb, VIb e VIIb
Lócrio = IIb, IIIb, Vb, VIb e VIIb


Seria também conveniente que você escrevesse cada um dos modos para os diferentes tons e, em seguida, tocasse cada um deles. Procure perceber as diferenças entre eles do ponto de vista melódico.

EXPLICAÇÃO DOS MODOS GREGO NA TABLATURA

EXPLICAÇÃO DOS MODOS GREGO NA TABLATURA

Pra ficar mais fácil de vc entender é o seguinte:os modos gregos nada mais sõa do que as nota
intercalada tipo:LENBRANDO QUE TUDO ISSO SERIA COM A NOTA C COMO REFENCIA se for com D aumenta um to em cada escala blz

JONIO
C D E F G A B----->essas notas seriam a escala de Do maior (ver escala) então chamaríamos de jonio entendeu ; o segundo modo
seria dórico e vc começaria da nota D então ficaria
NO BRACO

G---------------2--4--5---
D-------2--3--5-----------
A--3--5-------------------
E-------------------------

DORICO
D E F G A B C----->se vc reparar essa escala e menor porque (D pra F temos 1 tom e meio que seria da I para a III nota isso que diz se a escala e maior ou menor) depois teríamos o modo frigio que
começaria da nota E então teríamos as seguintes escala
NO BRACO

G----------------4--5--7---
D----------5--7------------
A-5--7--8------------------
E--------------------------

FRIGIO
E F G A B C D E--->se vc reparar essa escala e menor porque (E pra G temos 1 tom e meio que seria da I para a III nota isso que diz se a escala e maior ou menor) depois teríamos o modo LIDEO que
começaria da nota F então teríamos as seguintes escala
NO BRACO

G----------------5--7--9-----
D-------5--7--9--------------
A-7--8-----------------------
E----------------------------

LIDEO
F G A B C D E F--->se vc reparar essa escala e maior porque ( F pra A temos 2 tons meio que seria da I para a III nota isso que diz se a escala e maior ou ou menor ) depois teríamos o modo Mixolideo que
começaria da nota G então teríamos as seguintes escala
NO BRACO

G----------------------9--10-----
D------------9--10--12-----------
A-8--10--12----------------------
E--------------------------------

Mixolideo
G A B C D E F G--->se vc reparar essa escala e maior porque ( G pra B temos 2 tons meio que seria da I para a III nota isso que diz se a escala e maior ou ou menor ) depois teríamos o modo EOLIO que
começaria da nota A então teriam as seguinte escala
NO BRACO

G------------------------------
D------------------2--3--5-----
A---------2--3--5--------------
E--3--5------------------------

EOLIO
A B C D E F G A--->se vc reparar essa escala e menor porque ( A pra C temos 1 tom e meio que seria da I para a III nota isso que diz se a escala e maior ou ou menor ) depois teríamos o modo LOCRIO que
começaria da nota B então teríamos as seguintes escala. LENBRANDO QUE TUDO ISSO SERIA COM A NOTA C COMO REFENCIA
NO BRACO

G---------------------------
D-----------------3--5--7---
A--------3--5--7------------
E--5--7---------------------

LOCRIO
B C D E F G A B--->se vc reparar essa escala e menor porque ( B pra D temos 1 tom e meio que seria da I para a III nota isso que diz se a escala e maior ou ou menor ) LENBRANDO QUE TUDO ISSO SERIA COM A NOTA C COMO REFENCIA
NO BRACO

G------------------2--4--5--
D---------2--3--5-----------
A-2--3--5-------------------
E---------------------------


LENBRANDO QUE TUDO ISSO SERIA COM A NOTA C COMO REFENCIA se for com D aumenta um tom em cada escala blz

LENBRANDO QUE TUDO ISSO SERIA COM A NOTA C COMO REFENCIA se for com E aumenta dois tons em cada escala blz

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